sábado, 18 de junho de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
MP3 VW
A VW está lançando um MP3 player especial juntamente com a LG, o qual ela chama de Beetle .
Ao invés de apenas botar a logo da VW em qualquer produto já existente, a LG criou um MP3 novo. O formato dele é quadradão como qualquer outro MP3 player, mas a cor é um vermelhão vivo que lembra um pouco o carrinho da VW.
[Fonte: Motorpasion]
Ao invés de apenas botar a logo da VW em qualquer produto já existente, a LG criou um MP3 novo. O formato dele é quadradão como qualquer outro MP3 player, mas a cor é um vermelhão vivo que lembra um pouco o carrinho da VW.
[Fonte: Motorpasion]
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Homenagem da Comercial Oeste VW ao Dia do Fusca!
Gente achei esse video no Youtube e não pude me conter..tive que colocar no blog..muito lindo mesmo..
Parabéns ao pessoal que produziu e ao revendedor que lembrou dessa data tão especial.
HeyComunicação
Parabéns ao pessoal que produziu e ao revendedor que lembrou dessa data tão especial.
HeyComunicação
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Paquistão é a "Meca do Fusca"
Dezenas de fãs dos Volkswagen Fusca se esforçam para manter vivo e visível o modelo clássico da marca alemã pelas estradas do Paquistão, país onde cada vez mais estrangeiros conquistam o sonho de ter um "Fusca".
"Isto aqui é a meca do Volkswagen. É muito fácil e barato ter um Fusca", diz à Agência Efe o paquistanês Romano Yusuf, uma sorte para a comunidade de proprietários destes veículos no país.
A história deste icônico automóvel - que a Volkswagen deixou de produzir em 2003 - está praticamente ligada ao nascimento do país.
Os primeiros Fuscas chegaram ao Paquistão pouco depois da sua independência, quando nos anos de 1950 alguns funcionários civis e oficiais do Exército que serviam no estrangeiro retornaram para casa trazendo os modelos.
"Depois ocorreram acordos de importação e os Fuscas entraram no país, mas a chegada dos modelos japoneses levou ao desaparecimento". Muitos veículos viraram sucatas.
"Há 15 anos a moda do Fusca retornou ao país", explica Romano, quem acredita que hoje restam 500 Fuscas dos cerca de 10 mil que já existiram no país.
Agora comprar um destes carros no Paquistão, renová-lo totalmente pode sair por uma quantia que varia de 50 mil a 300 mil rúpias (US$ 600 a US$ 3,5 mil), um valor muito baixo em comparação com o custo na Europa.
"O Fusca é um desses carros que se destacam na estrada, é um grande veículo. Temos a responsabilidade de conservá-lo para as próximas gerações, de manter viva esta cultura, porque esteve aqui durante muitos anos", ressalta Salman Awan, outro usuário paquistanês.
Salman, Romano e outros fãs se reúnem periodicamente em shows e manifestações para trocar peças ou simplesmente fazer um picnic, enquanto falam de seus "68", "72", "57" e "78", das lembranças, sonhos e os seus últimos consertos.
Qualquer desculpa vale para que o Clube Volkswagen do Paquistão, um grupo de entusiastas sem hierarquias e excessivas ambições, continue fazendo parte e dando cor à geografia paquistanesa.
"Ajudamo-nos uns aos outros. Consertar um Fusca no Paquistão é uma tortura. Na Europa, a restauração pode ser feita em um só lugar, mas aqui é preciso levá-lo a quatro ou cinco lugares, existem poucos mecânicos especializados e às vezes é preciso importar peças ou comprar um carro inteiro", sorri Romano.
Costumam ajudar na missão os estrangeiros estabelecidos no Paquistão que aproveitam sua estadia para comprar e recuperar um dos modelos que podem ser encontrados "feito pó" em diversas oficinas de cidades como Islamabad e Rawalpindi, e realizar assim, por um módico preço, o sonho de ter um Fusca.
"É a primeira vez que tenho um. O estou renovando e pintando com a arte tradicional paquistanesa. Meu plano é dirigir o carro daqui até a Alemanha em um mês e meio de viagem pela estrada", diz a Efe o alemão Fred.
Meses atrás, um médico francês realizou esta façanha até seu país de origem, e outros estrangeiros optam por levar o carro por navio em um contêiner a partir do Paquistão.
http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2010/01/20/paquistao-e-a-meca-do-fusca-por-ser-facil-e-barato-realizar-esse-sonho.jhtm
"Isto aqui é a meca do Volkswagen. É muito fácil e barato ter um Fusca", diz à Agência Efe o paquistanês Romano Yusuf, uma sorte para a comunidade de proprietários destes veículos no país.
A história deste icônico automóvel - que a Volkswagen deixou de produzir em 2003 - está praticamente ligada ao nascimento do país.
Os primeiros Fuscas chegaram ao Paquistão pouco depois da sua independência, quando nos anos de 1950 alguns funcionários civis e oficiais do Exército que serviam no estrangeiro retornaram para casa trazendo os modelos.
"Depois ocorreram acordos de importação e os Fuscas entraram no país, mas a chegada dos modelos japoneses levou ao desaparecimento". Muitos veículos viraram sucatas.
"Há 15 anos a moda do Fusca retornou ao país", explica Romano, quem acredita que hoje restam 500 Fuscas dos cerca de 10 mil que já existiram no país.
Agora comprar um destes carros no Paquistão, renová-lo totalmente pode sair por uma quantia que varia de 50 mil a 300 mil rúpias (US$ 600 a US$ 3,5 mil), um valor muito baixo em comparação com o custo na Europa.
"O Fusca é um desses carros que se destacam na estrada, é um grande veículo. Temos a responsabilidade de conservá-lo para as próximas gerações, de manter viva esta cultura, porque esteve aqui durante muitos anos", ressalta Salman Awan, outro usuário paquistanês.
Salman, Romano e outros fãs se reúnem periodicamente em shows e manifestações para trocar peças ou simplesmente fazer um picnic, enquanto falam de seus "68", "72", "57" e "78", das lembranças, sonhos e os seus últimos consertos.
Qualquer desculpa vale para que o Clube Volkswagen do Paquistão, um grupo de entusiastas sem hierarquias e excessivas ambições, continue fazendo parte e dando cor à geografia paquistanesa.
"Ajudamo-nos uns aos outros. Consertar um Fusca no Paquistão é uma tortura. Na Europa, a restauração pode ser feita em um só lugar, mas aqui é preciso levá-lo a quatro ou cinco lugares, existem poucos mecânicos especializados e às vezes é preciso importar peças ou comprar um carro inteiro", sorri Romano.
Costumam ajudar na missão os estrangeiros estabelecidos no Paquistão que aproveitam sua estadia para comprar e recuperar um dos modelos que podem ser encontrados "feito pó" em diversas oficinas de cidades como Islamabad e Rawalpindi, e realizar assim, por um módico preço, o sonho de ter um Fusca.
"É a primeira vez que tenho um. O estou renovando e pintando com a arte tradicional paquistanesa. Meu plano é dirigir o carro daqui até a Alemanha em um mês e meio de viagem pela estrada", diz a Efe o alemão Fred.
Meses atrás, um médico francês realizou esta façanha até seu país de origem, e outros estrangeiros optam por levar o carro por navio em um contêiner a partir do Paquistão.
"O Fusca não é uma moda passageira, é um carro seguro, é um símbolo de outros tempos, de tecnologia alemã, de independência frente ao fluxo incessante das tendências. Podem comprá-lo pessoas de diferentes camadas, de estrelas do rock até um empresário ou um operário. Espero que siga entre nós por muito tempo", sonha Romano.
(adorei esse comentário).http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2010/01/20/paquistao-e-a-meca-do-fusca-por-ser-facil-e-barato-realizar-esse-sonho.jhtm
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